quarta-feira, 31 de março de 2010

Persuasão

Aproveitando que o assunto é Jane Austen (mentira, é pq eu acabei de ler o livro), nada melhor que eu, a pessoa não muito fácil de se agradar, não é mesmo, Tay ¬¬, falar sobre a sua última obra publicada, Persuasão.
De cara, percebe-se algo de diferente na maneira como a trama é formada, se comparado com Razão e Sensibilidade e Orgulho e Preconceito (minhas únicas referências), é perceptível uma certa maturidade, seriedade da autora, mas claro que muito ainda se é discutido sobre os "problemas domésticos" da família da personagem, afinal, livro de Jane Austen sem questionamentos sobre a paz doméstica e os preconceitos da sociedade, não é livro de Jane Austen. Sendo um pouco preconceituosa talvez, não julgo que seja uma leitura indicada para homens[?]. A não ser que este mundo ainda tenha salvação =3 Há algo que não consigo explicar nos livros de Jane que distanciam seus livros da linha comum dos romances, o que não quer dizer que seja ruim.
Pois bem, em Persuasão, a protagonista, Anne Elliot se envolve na juventude com o capitão Frederick Wentworth, porém, como sempre aparece alguém pra dar pitaco na vida alheia, Anne acaba sendo persuadida a desfazer seu compromisso com capitão Wentworth, acreditando que fazia isso pelo bem dele, e abre mão de seu grande amor. Oito anos e meio se passam, até que o casal se reencontra. Ele, magoado, por muito tempo, julga o caráter de Anne como sendo fraco e volúvel mas, ao final do livro, ele paga por suas palavras =X Por circunstâncias que não veêm ao caso, Anne acaba tendo que se submeter a agonia de ser ignorada por aquele que tanto estima, e ainda por cima, a tortura de vê-lo cortejar outra mulher. Muitas reviravoltas ocorrem e ao final, o casal acerta suas contas de uma forma ardente e empolgante (não me entendam mal u.u) e vivem a sua felicidade doméstica, como que envoltos em uma bolha que os protege da hipocrisia, da vaidade, do orgulho e das futilidades da família dela e da sociedade da época em si.

"Anne trespassa-me a alma. Sinto-me entre a agonia e a esperança. Não me diga que é muito tarde, que sentimentos tão preciosos morreram para sempre. Declaro-me novamente a si com um coração que é ainda mais seu do que quando o despedaçou há oito anos e meio.(...) Eu não amei ninguém senão a si. Posso ter sido injusto, posso ter sido fraco e rancoroso, mas nunca inconstante. Tenho de ir, inseguro quanto ao meu futuro; mas voltarei, ou seguirei o seu grupo, logo que possível. Uma palavra, um olhar será o suficiente para decidir se irei a casa do seu pai esta noite, ou nunca."

Depois de ler isso, você (eu pelo menos) se vê em um impasse pois não sabe se "corre" pra descubrir logo como ela agirá, ou se pára, para saborear, mastigar, digerir, devanear um pouco mais com estas palavras.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Perdida em Austen

Lost in Austen é uma série da BBC de 4 episódios e (ao meu ver) para quem conhece Orgulho e Preconceito e Jane Austen, pois não vai fazer muito sentido se você não tiver lido o livro ou, pelo menos, assistido uma das adaptações.

Amanda Price é uma garota normal. Tem um trabalho, um namorado, nada demais. Porém, ela vive mais dentro do livro Orgulho e Preconceito, de Jane Austen, do que na própria vida. Digamos que quando chega do trabalho, cansada, numa noite de sexta, ela prefere se deitar e ler o livro do que sair com o namorado. Ela é apaixonada por aquele universo criado por Austen.
Até que um dia ela encontra Elizabeth Bennet no banheiro dela.[?] Como isso aconteceu ninguém sabe ao certo. E elas trocam de lugar, enquanto Amanda vai para o mundo de Lizzy, Lizzy fica no mundo de Amanda. Quando a Srta. Price chega em Hertfordshire a história ainda está no começo e ela meio que prevê o que vai acontecer (já que lê o livro desde os 12 anos), no entanto a presença dela acaba "atrapalhando" as coisas e a história vai construindo uma nova versão.

O que mais achei interessante na série é a surpresa que temos, pois, exatamente como Amanda, esperamos que aconteça isso (o que tem no livro), mas as coisas começam a tomar um novo rumo. Então, aos poucos você percebe que a última coisa que estaria assistindo é uma história escrita por Jane Austen. E é tão engraçado, e faz você querer saber o que de fato vai acontecer, ou o que estaria acontecendo ali.

Ela acaba se envolvendo com o Darcy, claro. Tem uma cena muito engraçada no lago em Pemberley, onde ele se declara pra ela, mas ela diz que não pode ficar com ele, pois o mundo todo a odiaria. Dei umas boas risadas com esse jeito dela. Mas, quem nunca sonhou com um Mr. Darcy não é mesmo? Por isso, perdoamos Amanda.

Apenas me decepcionei um pouco com o final. Tá, eu não sou tão fácil de agradar algumas vezes (mas não tanto como uma certa pessoa xP), mas eu esperava algumas explicações. Porém, eu gostei da série, da criatividade do roteiro. A Amanda meio que não nasceu na época certa. E quantos de nós também, não é mesmo?

domingo, 7 de março de 2010

Cesta de Frutas

Sinto um cheirinho de mofo no ar, mais do que nunca, isso ficou entregue ao nada...e há tantas coisas ainda pra falar sobre, divulgar e postar aqui... A dica da Tia Nindë[?] de hoje é:
 
TADAM! Não, não é pra tomar leite. Ou tome, se quiser. (Ignore o autismo da autora, já passa da 1h da manhã e minha sanidade passou do prazo de validade.) Enfim, a dica é sobre um anime/mangá, chamado Fruits Basket, ou "Furuba", como é chamado por muitos fãs da série. Tenho apenas uma visão geral de toda a trama, pois o anime "não tem um final" e os mangás são muito caros e eu sou da classe média proletariada[?]. Mesmo assim, digo que vale MUITO a pena ao menos assistir aos 26 (se não me engano) episódios da animação. Talvez meu senso de humor que é infantil e bobo, mas esse anime me rendeu boas risadas, apesar do enrredo ser meio puxado pro drama. O mangá é composto de 23 volumes, custando R$ 9,80 cada. Esse talvez seja o único motivo pra não se querer gostar da série. :) Até o momento, eu assisti toda a série animada e li até o mangá 3 ._." Então, um breve resumo:
A protagonista, Tohru Honda, que mora sozinha em uma barraca, por circunstâncias que não veêm ao caso, perdeu sua mãe em um acidente de carro, mas ninguém que a vê imaginaria que ela carrega tão grande desventura, afinal, ela é uma garota bem disposta que vive com um meigo sorriso estampado no rosto. Por uma série de acontecimentos, ela acaba indo morar em uma casa com três homens, logo ela descobre o grande segredo da família Souma. Quando abraçados por alguém do sexo oposto, eles se veêm transformados nos animais do zodíaco chinês (nas imagens acima: o "gato" e a "serpente" respectivamente), e então começam os "acidentes" que torna tudo muito cômico e Tohru se vê tendo que guardar esse segredo, fica cada vez mais feliz em "fazer parte da família".
Mas nem tudo é tão "fofo" assim. Cada membro dos 12 signos tem seus próprios dramas pessoais. O legal disso tudo, é ver como a presença positiva da Tohru consegue pouco a pouco tranformar suas dores em sorrisos sinceros, sem perceber, com sua ingenuidade e generosidade, ela consegue trazer alívio e alegria para a vida de cada um dos membros da maldição dos 12 signos e é o que me encanta na série, essa mensagem positiva...ah a Tohru me inspira <3 Tem um romance no meio da história, o que ajuda a tornar tudo muito mais encantador também. Enfim, Furuba é uma obra que nos faz refletir sobre nossas atitudes e nos faz querer ser pessoas melhores, fora que ainda tem o lado cômico de toda a trama...as "transformações" dos Soumas em animais é um espetáculo à parte, em todos os sentidos. (6)
À quem possa interessar, comece baixando os episódios da série animada, se gostar, compre os mangás e doe-os a essa humilde pessoa que vos fala[?]. =D 

"E se as qualidades das pessoas forem como ameixas em um onigiri? (*onigiri é um bolinho de arroz japonês, que pode vir com recheio de ameixa salgada em conserva) Talvez essas ameixas estejam nas costas do onigiri!
Imagino que todo mundo possua nas costas, ameixas de vários formatos, cores e sabores. Mas como estão nas costas, essas ameixas são invisíveis para quem as carrega. Talvez... as pessoas sintam inveja porque só conseguem ver as ameixas dos outros. Você pode não estar percebendo...mas podem estar admirando uma qualidade sua, que nem saiba que possua. Se pensar assim, mesmo que só um pouco, dá vontade de ser uma pessoa melhor"

                                                                                                                                                                                                       Tohru Honda. 

sábado, 30 de janeiro de 2010

Le Roi Soleil

Bom, primeiramente, eu realmente não gostaria de demorar tanto pra postar algo, mas enfim, é bom que assim nossos possíveis leitores se acostumam desde o início com a inoperância dessa pessoa que vos escreve o/

E hoje tenho o plaisir de vos apresentar o musical francês Le Roi Soleil. Ele conta, de uma foma romantizada, os casos amorosos do Rei Luis XIV. Para mais informaçõs: wikipédia =D
O musical estreou em meados de 2006/2007, e já saiu dos palcos faz tempo. O que me faz amar mais esse musical não são os romances, as atuações, o enrredo, nada disso. É meio complicado, nem sei ao certo o que me fez me apaixonar tanto pelo musical, mas posso arriscar que foram as músicas, em especial as do 1º ato e as vozes da Victoria Petrosillo e do zéguizi Merwan Rim, respectivamente nos papéis de Isabelle, a filha do povo e Duque de Beaufort (ambos no canto direito da photo acima). Não sei...acho que eles sim deveriam ser os personagens principais[?]. Gamo total nesse figurino "pobre" dela e ele me parece muito mais macho que o Rei[?], com uma excelente voz e...enfim, gosto deles dois, isso basta. Aliás, gosto (muito) de todos os personagens, exceto da primeira esposa de Luis, Madame de Montesplan(a primeira na photo acima da esq. para dir.), primeiro porque ela é má xD e segundo porque todas as músicas que ela interpreta são bem Pop's e toscas =/ Outro personagem controverso pra mim é o Irmão do Rei (o segundo da esq. para a dir.), na verdade é a voz dele que é meio...transformista? Me lembra uma mulher cantando, talvez por isso mesmo se deva à ele as partes engraçadas do musical. O Rei (centro da imagem) é o rei né. Imponente, charmoso, deveria apenas "mudar" de cabelo AHAHAHA.
- A partir d'aujourd'hui, l'Etat, c'est moi. Ah quando Luis fala isso...me arrepio toda *-* Er, bem, me recompondo... Agora so falta um breve comentário sobre as duas mulheres que realmente mereceram o amor de Luis: Por mim, o Rei teria se casado com Marie Mancini (a terceira da esq. para dir) desde o início e passado o resto do espetáculo cantando suas canções de amor juntos que não me importaria. As músicas deles dois juntos são as melhores. Quando ele se casa com a douce et divine Françoise d'Aubigné Luis XIV já é um rei maduro, não tanto apaixonado como se parece no início da história mas bem, é o ciclo natural das coisas.
Acima, os personagens principais: Emmanuel Moire (Luis XIV), Anne-Laure Girbal (Marie Mancini), Christophe Maé (irmão transformista rs do Rei), Victoria Petrosillo (Isabelle, a filha do povo), Merwan Rim (Duque de Beaufort) e Cathialine Andria (Françoise d'Aubigné). Não coloquei a Lysa Ansaldi (Madame de Montersplan) porque 1: não cabia. 2: ela (personagem) não merece =D
À quem possa interessar, segue o link do torrent do musical e a legenda em pt:
- http://isohunt.*com/torrent_details/114334829/Le+roi+soleil?tab=summary
- http://www.*megaupload.com/?d=ZTE68LEI (só retirar os asteriscos)
créditos pela legenda à comunidade Emmanuel Moire. Só eu sei o sofrimento que foi achar essa legenda.

Se você, caro leitor, depois de exposta a opinião dessa humilde espectadora aqui, ainda tem dúvidas se vale a pena ver (e ouvir, pois facilmente se encontram pra download na internet os cds do espetáculo, dica) este musical, sugiro que veja esses vídeos(partes do musical), provavelmente você se apaixonará, como eu, por esse espetáculo. *merchan* Segue os vídeos: Contre Ceux d'En Haut, Je Fais de Toi Mon Essentiel e aqui um video promocional, com várias cenas do musical, que serve bem como um resumo, Tant Qu'on Reve Encore.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Nobuta wo Produce

"Eu estive cavando por muito tempo em mim mesma, como um castor no subsolo. E de repente, vocês dois aparecem. No futuro, eu vou conhecer pessoas assim de repente? Se for, não é tão ruim cavar em mim mesma."

"Você vai poder conhecer pessoas diferentes. E depois, você nunca mais as verá
."


Encontrei esse drama por acaso e depois passei uma semana baixando tudo no torrent. Quando acabou de baixar passou uns 2 meses "pegando poeira" no meu HD. Em um domingo sem nada para fazer, assisti o primeiro episódio, mas mexeu tanto comigo, que acabei assistindo os episódios 2 e 3. Na quarta já tinha terminado os 10.

Nobuta wo Produce é um drama japonês que aparentemente soa como qualquer outro. Kotani Nobuko é uma garota em que os outros alunos da escola vivem a pertubá-la, ela faz o "estilo" anti-social. Então aparecem dois garotos que estão dispostos a ajudá-la, Kiritani Shuji e Kusano Akira. Shuji é o popular, que durante a série vive um "drama interno" por se sentir hipócrita. Kusano é o... eu não sei como defini-lo. Diria que a melhor palavra seria "kon". Só assistindo para saber. Então eles vão fazer a produção da Nobuta (o apelido que eles dão para a Kotani), torná-la popular e mimimi.

Lendo isso parece a história mais clichê do mundo, imagina-se que no final os dois vão se apaixonar por ela, ver o quanto é bonita e ela vai escolher o popular e eles vão viver sua popularidade felizes para sempre. Tsc, tsc. Mas não é assim, Nobuta wo produce é essencialmente um drama de amizade e foge de todo esse clichê. Aborda temas que nos fazem olhar para dentro e pensar sobre nossas atitudes. Encontrar alguém que esteja disposta a te ajudar a sair do fundo não é tão fácil. Principalmente quando você vive nele há muito tempo, tanto tempo que nem teve tempo de descobrir como é estar fora, você não conhece o mundo. Nobuta é assim, ela não criou relações com ninguém para sofrer mudanças, ela é a matéria bruta quando se fala em experiências.

E o dorama vai te consumindo enquanto você assiste. Os dramas do Shuji, as comédias do Kusano e a superação da Nobuta a cada episódio, ela quer mudar porque acha que é o melhor. Aos poucos os três vão criando laços e descobrir o que realmente importou nessa produção.

Para baixar eu recomendo Anime Tengoku , mas precisa fazer registro e é por torrent. Vejam o clip da música tema Seishun Amigo, a "dancinha" do Shuji e do Kusano é engraçada. xD

Eu não fiz muito, mas esse j-drama é divertido e inspirador, ele mexeu comigo e eu queria coloca-lo aqui.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Reis da Conveniência


Ano novo, novos começos. Em meu post inaugural, venho falar de uma paixão pessoal não tão nova assim e que na minha opinião, tenho certeza que não será como muitas bandas que gostamos, enjoamos e esquecemos. Kings of Convenience é um duo formado por dois noruegueses: o excêntrico e animado Erlend Oye e o fofo Eirik Glambek, que possui o que eu chamaria de uma "voz aveludada". Não pretendo dar chatas informações técnicas, google, wikipédia estão aí pra isso. Sobre eles, basta saber que  possuem 3 álbuns: Quiet Is The New Loud (2001), Riot On An Empty Street (2004), Declaration of Dependence (lançado agora em outubro passado). A maioria das minhas músicas preferidas é do Riot. E tem também um álbum de remixes, ou algo assim, chamado Versus (2001), como músicas remixadas não me seduzem, não posso comentar sobre o Versus. KoC não é assim tão facilmente esquecido, a perfeição de seus acordes e solos de violão não permitem isso, é como se os violões "falassem" aos meus ouvidos. Digo isso pois não tenho habilidade alguma com o inglês e muitas de suas músicas não possuem traduções, mesmo assim, sinto uma mistura de sentimentos ao ouvi-los.Começando por I'd Rather dance with you, sugiro uma olhada no clip dessa música. Sou capaz de ouvi-la 5 vezes seguidas e continuar "Getting into the swing". A típica dançinha do Erlend nesse clip é impagavelmente encantadora.
"Amizade é um fim
O que você sabe?
Isto aconteceu de novo

Por que ninguém me contou
Que durante a história
As pessoas mais solitárias
Foram aquelas que sempre falaram a verdade
Aquelas que fizeram a diferença
Ao confrontar a indiferença."
 
Esse é o trecho de uma das poucas músicas deles que encontrei a tradução: Misread. Além de me identificar com a letra, devo dizer que ela me faz sentir como se estivesse em alguma serena tarde de férias,  com algumas pessoas agradáveis, talvez. Outra música que me encanta é Know How. Se algum dia eu aprender a tocar meu violão, farei questão de aprender a tocar essa música. Ela me faz sentir como se estivesse em uma praia, sem preocupações, com um calor dentro do peito...daqueles que a gente sente quando ama infinitamente alguém. A música conta com a participação de uma canadense (se não me engano) chamada Feist, o que explica o doce vocal feminino nos últimos minutos da música. Days I Had With You me chamou a atenção logo pelo título, os solos de violão são delirantes...não sei explicar, simplismente me toca. 
"Parado no topo da montanha 
Olhando para o céu azul
Sonhando com o oceano
E os dias que eu passei com você

Andando em uma rua lotada
Procurando alguém
Encaro todo os rostos
Formando a multidão."
 

Uma das músicas que não faço a mínima idéia de qual é suas temática é My Ship Isn't Pretty, do cd mais recente...mas eu posso imaginar e sentir sobre o que ela quer nos passar. Assim que ela começa, é como se aqueles violões chorassem para mim, e então o Eirik começa a cantar com sua voz grave e suave que eu tanto adoro. Ela me deixa triste. Me faz lembrar de despedidas e fins. Ainda assim é uma excelente música. Ah, eu gostaria de falar de cada música, mas isso é algo quase impossível e este post já está deveras enorme, correndo o risco de ninguém se sujeitar a lê-lo. À quem possa interessar e quiser conhecer um pouco de Kings, sugiro baixarem as músicas que mencionei no post  e mais essas aqui: Toxic Girl, I Don't Know What I Can Save You From, Failure, Little Kids, Cayman Islands, Boat Behind, Me In You, Peacetime Resistance, Freedom And It's Owner e Riot On An Empty Street. 
Para encontrar as músicas do Kings of Convenience: Google, 4shared, youtube, comunidades do orkut e mimimi. Não é muito difícil encontar.